De manhã cedo, ainda em Salzburgo, caminhámos do hotel até à estação para apanhar o comboio que nos levaria a terras checas...
Depois de algum tempo a andar no comboio, parámos em Summerau, na fronteira entre os dois países, para mudarmos para um comboio checo... E aqui começou a aventura!
Estar num país novo (Rep. Checa), onde ninguém fala Inglês (entre checo, alemão e russo, escolha-se o pior) e... ir parar a um mini-comboio, onde cabiam apenas 24 pessoas, pareceu-nos um pouco confuso... Mas lá andámos um tempito neste mini-train até que a responsável pelo brinquedo abre uma porta e, em checo (!!!), se dirige a todos os passageiros...
O único que percebeu o que se passava, de início, foi um checo que estava a chegar a casa e que fez o favor de traduzir o que a senhora tinha dito para o resto dos passageiros...
Percebemos, então, que ainda iria haver mais uma troca - deste comboio para um autocarro - uma vez que as linhas de comboio estavam todas em obras pelo país e era impossível usar esse meio de transporte... Lá trocámos o comboio pelo autocarro (bastante velho e decadente, por sinal) e fomos, por umas estradas muito esburacadas, até Ceske Budejovice (uma cidade a alguns kms de Krumlov)...
Chegados a Ceske Budejovice (que estava nos planos, pois aqui iríamos apanhar o bus para Krumlov, uma vez que a estação de comboios de Krumlov fica muito longe do centro da cidade), andámos meio perdidos novamente.... Pedíamos indicações, mas as pessoas tinham medo de nós e apenas diziam "no, no, no"... Enfim, lá encontrámos a estação de autocarros, que fica no topo de um centro comercial... Levantámos no bankomat as primeiras coroas e fomos a correr para o autocarro que partia às 16h e nos levaria, daí a uma hora, até ao nosso destino.
Chegados finalmente a Cesky Krumlov (pouco passava das 17h... e lembre-se que tínhamos saído de Salzburgo de manhãzinha), pedimos indicações até à hostel, que encontrámos sem grandes dificuldades, na rua Rooseveltova - aí estava a acolhedora Krumlov House, a nossa hostel, bem no fundo da rua.
Depois de algum tempo a andar no comboio, parámos em Summerau, na fronteira entre os dois países, para mudarmos para um comboio checo... E aqui começou a aventura!
Estar num país novo (Rep. Checa), onde ninguém fala Inglês (entre checo, alemão e russo, escolha-se o pior) e... ir parar a um mini-comboio, onde cabiam apenas 24 pessoas, pareceu-nos um pouco confuso... Mas lá andámos um tempito neste mini-train até que a responsável pelo brinquedo abre uma porta e, em checo (!!!), se dirige a todos os passageiros...
O único que percebeu o que se passava, de início, foi um checo que estava a chegar a casa e que fez o favor de traduzir o que a senhora tinha dito para o resto dos passageiros...
Percebemos, então, que ainda iria haver mais uma troca - deste comboio para um autocarro - uma vez que as linhas de comboio estavam todas em obras pelo país e era impossível usar esse meio de transporte... Lá trocámos o comboio pelo autocarro (bastante velho e decadente, por sinal) e fomos, por umas estradas muito esburacadas, até Ceske Budejovice (uma cidade a alguns kms de Krumlov)...
Chegados a Ceske Budejovice (que estava nos planos, pois aqui iríamos apanhar o bus para Krumlov, uma vez que a estação de comboios de Krumlov fica muito longe do centro da cidade), andámos meio perdidos novamente.... Pedíamos indicações, mas as pessoas tinham medo de nós e apenas diziam "no, no, no"... Enfim, lá encontrámos a estação de autocarros, que fica no topo de um centro comercial... Levantámos no bankomat as primeiras coroas e fomos a correr para o autocarro que partia às 16h e nos levaria, daí a uma hora, até ao nosso destino.
Chegados finalmente a Cesky Krumlov (pouco passava das 17h... e lembre-se que tínhamos saído de Salzburgo de manhãzinha), pedimos indicações até à hostel, que encontrámos sem grandes dificuldades, na rua Rooseveltova - aí estava a acolhedora Krumlov House, a nossa hostel, bem no fundo da rua.
Assim que pousámos as mochilas, fomos até ao centro da cidade procurar, com urgência, um sítio para comer, uma vez que estávamos completamente esfomeados.
O primeiro sítio que encontrámos - e que nos chamou a atenção - foi um restaurante chinês, mesmo na praça principal.
Pedimos, para comer, estes mini-crepes que se podem ver na foto (o pires é muito pequeno, imaginem os crepes) e gambas com bambu (não tirei fotos, a fome era muito grande). Esta refeição, para duas pessoas, ficou por 860 Czk (pouco mais de 30€)... O que foi bastante caro, como brevemente descobriríamos.
Depois, demos uma volta pelo centro para conhecer um pouco a cidade (ainda tínhamos dois dias aqui - logo, tempo não nos faltava)... Voltámos para a hostel para nos aquecermos um pouco e para vermos como era o ambiente por lá... Ficámos um pouco na treta por lá e, já de noite, fomos procurar um sítio para jantarmos...
O sitio escolhido foi um restaurante de um hotel de 5 estrelas que ficava entre a nossa hostel e o centro da cidade - Hotel Ruze - e, aqui, provámos pela primeira vez a deliciosa comida checa... Comi um pepper steak, tal como a Nadaia, por 1100 coroas checas (40€) e, a partir daqui, nunca mais gastámos tanto dinheiro em comida, pois descobrimos um sítio maravilhoso para se comer e muito barato...
Depois de comermos, e como a chuva caía muito intensamente, recolhemos até à hostel para descansarmos e conversarmos com quem por lá andava - penso que deu ainda para ver parte de um filme que passava na sala...
Este dia não foi, de facto, muito produtivo, mas aquela viagem - de Salzburgo até Cesky - demorou tempo demais (quase 8 horas) e estávamos cansados...
O sitio escolhido foi um restaurante de um hotel de 5 estrelas que ficava entre a nossa hostel e o centro da cidade - Hotel Ruze - e, aqui, provámos pela primeira vez a deliciosa comida checa... Comi um pepper steak, tal como a Nadaia, por 1100 coroas checas (40€) e, a partir daqui, nunca mais gastámos tanto dinheiro em comida, pois descobrimos um sítio maravilhoso para se comer e muito barato...
Depois de comermos, e como a chuva caía muito intensamente, recolhemos até à hostel para descansarmos e conversarmos com quem por lá andava - penso que deu ainda para ver parte de um filme que passava na sala...
Este dia não foi, de facto, muito produtivo, mas aquela viagem - de Salzburgo até Cesky - demorou tempo demais (quase 8 horas) e estávamos cansados...
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