Saímos pela manhã da hostel em Viena e caminhámos cerca de 1 km até à estação, onde apanhámos o comboio que, em cerca de 3 horas, nos colocaria em Salzburgo.
Ficámos sentados ao lado de um casal de meia-idade, da Nova Zelândia (a quantidade de gente que nós conhecemos da Nova Zelândia neste interrail!!)... e viemos a saber, à medida que fomos conversando com eles, que eram psicólogos na Austrália e bla bla bla... e, durante cerca de duas horas, fomos falando de tudo e de nada, de Portugal e da Austrália, etc...
Assim que o comboio parou em Salzburgo e nos despedimos do casal (eles iam continuar para a Suiça), um senhor que ia sentado ao nosso lado - nos seus 50 e muitos anos, longa barba branca, fato aprumado, aspecto freudiano e de muita inteligência - fala conosco e pergunta-nos se vamos para o centro de Salzburgo. Respondemos afirmativamente e, juntamente com ele, caminhámos cerca de 20 minutos até ao nosso hotel. Pelo caminho, descobrimos que ele era sérvio-russo, professor de matemática numa universidade e autor de diversos livros científicos.
Assim que avistámos a placa que nos indicava o caminho para o hotel (Markus Sittikus), despedimo-nos deste senhor tão simpático, que continua a sua caminhada até ao centro da cidade.
Quanto ao hotel (e não hostel, desta vez)... Foi o nosso "pequeno" descuido financeiro (devidamente planeado), pois a hostel de Salzburgo não nos parecia grande coisa e esta cidade exigia algo mais. Além disso, o pacote que reservámos no hotel incluía uma Sound of Music Tour e um concerto-jantar dedicado ao mesmo tema.
Confesso que nunca sequer vi o filme, mas a insistência da Nadaia convenceu-me (e ainda bem!).
Ficámos sentados ao lado de um casal de meia-idade, da Nova Zelândia (a quantidade de gente que nós conhecemos da Nova Zelândia neste interrail!!)... e viemos a saber, à medida que fomos conversando com eles, que eram psicólogos na Austrália e bla bla bla... e, durante cerca de duas horas, fomos falando de tudo e de nada, de Portugal e da Austrália, etc...
Assim que o comboio parou em Salzburgo e nos despedimos do casal (eles iam continuar para a Suiça), um senhor que ia sentado ao nosso lado - nos seus 50 e muitos anos, longa barba branca, fato aprumado, aspecto freudiano e de muita inteligência - fala conosco e pergunta-nos se vamos para o centro de Salzburgo. Respondemos afirmativamente e, juntamente com ele, caminhámos cerca de 20 minutos até ao nosso hotel. Pelo caminho, descobrimos que ele era sérvio-russo, professor de matemática numa universidade e autor de diversos livros científicos.
Assim que avistámos a placa que nos indicava o caminho para o hotel (Markus Sittikus), despedimo-nos deste senhor tão simpático, que continua a sua caminhada até ao centro da cidade.
Quanto ao hotel (e não hostel, desta vez)... Foi o nosso "pequeno" descuido financeiro (devidamente planeado), pois a hostel de Salzburgo não nos parecia grande coisa e esta cidade exigia algo mais. Além disso, o pacote que reservámos no hotel incluía uma Sound of Music Tour e um concerto-jantar dedicado ao mesmo tema.
Confesso que nunca sequer vi o filme, mas a insistência da Nadaia convenceu-me (e ainda bem!).
Pelo caminho, do hotel para o centro, tínhamos que passar uma ponte, sobre as verdes (!) águas do rio Salzach. A vista era a seguinte:
O bilhete para a Fortaleza ficou por 10€, com a viagem de funicular incluída. É possível ir a pé, mas não me parece muito recomendável.
Ficam aqui algumas fotos da Fortaleza e da vista da cidade de lá de cima.
Ficam aqui algumas fotos da Fortaleza e da vista da cidade de lá de cima.
Depois de descermos da Fortaleza, passeámos um pouco mais pelo centro de Salzburgo (a chuva caía sem misericórdia por esta altura) e fomos um pouco até ao hotel - as dores nas costas começavam a ser agoniantes...
Encontrámos um restaurante para jantar, não muito longe do hotel, situado numa cave muito agradável. Comi aqui umas costeletas com batata frita e salada por 15€ (café incluído).
No final da noite, ainda houve tempo para conversar com algumas pessoas que estavam no bar do hotel.
Encontrámos um restaurante para jantar, não muito longe do hotel, situado numa cave muito agradável. Comi aqui umas costeletas com batata frita e salada por 15€ (café incluído).
No final da noite, ainda houve tempo para conversar com algumas pessoas que estavam no bar do hotel.
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