A vontade de conhecer a primeira cidade do nosso interrail era muita e os muitos anos de (maus?) hábitos de acordar tarde (há quem considere que oito da noite é tarde, não percebo) não impediram que conseguíssemos acordar cedinho pela manhã... Depois de tomarmos o pequeno-almoço na hostel (3,50€) fomos para a estação de metro (Hauptbahnhof) onde comprámos um passe de 3 dias para todos os transportes públicos (13,60€)... Depois, apanhámos o metro até Volksgarten...
Aí, começámos a perceber porque é que Viena é amiúde descrita como "imperial"... O primeiro edifício que vimos foi o do Parlamento Austríaco...
Enquanto apreciávamos a beleza austríaca, fomos passeando pela zona, deixando-nos levar pelo que nos parecia mais bonito.
Encontrámos o Theseustempel (já dentro do Volksgarten), passeámos pelo Hofburg, pela Biblioteca Nacional, pelo Tribunal e pelo Museumsquartier.
Encontrámos o Theseustempel (já dentro do Volksgarten), passeámos pelo Hofburg, pela Biblioteca Nacional, pelo Tribunal e pelo Museumsquartier.
Depois, continuamos a andar até ao Volkstheater, onde resolvemos procurar um sítio para almoçar.
Até aqui, tudo nos parecia maravilhoso e deslumbrante... "Dificilmente poderá ser melhor", pensávamos nós...
Nada mais errado! Depois de os nossos olhos darem uma vista de olhos por restaurantes - a pedido dos nossos estômagos - encontrámos um que nos parecia agradável - o centenário Café Raimund, mesmo em frente ao Volkstheatre. Provavelmente, o sítio mais bonito onde comemos durante estes 23 dias (e acreditem que foram muitos - e muito bonitos!).




Obviamente, tivemos que experimentar o famoso Schnitzel local (que não passa de um simples panado, mas que é o símbolo gastronómico da zona), servido com arroz branco e uma grünen salat (alface, portanto).
Não posso dizer que a comida tenha sido formidável (para isso estaria reservada a República Checa, uns dias depois), mas também não era má - a não ser o arroz, que foi dos piores que já provei.
Esta refeição ficou por 7,90€ (muito barato) ... mais 3,50€ pelo café! (muito caro, mas um preço a que rapidamente nos vimos forçados a aceitar como natural...)
Nada mais errado! Depois de os nossos olhos darem uma vista de olhos por restaurantes - a pedido dos nossos estômagos - encontrámos um que nos parecia agradável - o centenário Café Raimund, mesmo em frente ao Volkstheatre. Provavelmente, o sítio mais bonito onde comemos durante estes 23 dias (e acreditem que foram muitos - e muito bonitos!).
Obviamente, tivemos que experimentar o famoso Schnitzel local (que não passa de um simples panado, mas que é o símbolo gastronómico da zona), servido com arroz branco e uma grünen salat (alface, portanto).
Não posso dizer que a comida tenha sido formidável (para isso estaria reservada a República Checa, uns dias depois), mas também não era má - a não ser o arroz, que foi dos piores que já provei.
Esta refeição ficou por 7,90€ (muito barato) ... mais 3,50€ pelo café! (muito caro, mas um preço a que rapidamente nos vimos forçados a aceitar como natural...)
De barriga bem cheia, resolvemos ir passear mais um pouco por esta belíssima cidade até que encontrámos um museu que não estava nos planos visitar - o Museu de História Natural (ou Naturhistoisches Museum).
A entrada para este museu ficou por 3,50€ (preço de estudante) e é bastante interessante (é basicamente igual a todos os outros museus de história natural das grandes capitais europeias).
Nos planos para o dia de hoje constava, ainda, uma visita ao Sigmund Freud Museum, para ver a casa onde o pai da psicanálise viveu e trabalhou, antes de fugir do terror nazi e escolher Londres como sua cidade.
Pelo caminho, passámos pela Votivkirche, perto da Universidade, andámos meio perdidos, até que finalmente encontrámos o número 19 da rua Berggasse - a casa do sr. doutor.
O museu não é espectacular (ainda estou para visitar uma casa de alguém conhecido que seja interessante), mas dá para ver o escritório, alguns objectos pessoais, diplomas, livros e mobília que pertenceram a Freud. O preço foi 4,50€.
Estas fotos foram tiradas do mesmo sítio, virando-me para a esquerda e depois para a direita.
Depois de sermos perseguidos por um indivíduo que não tinha ar de quem apenas queria conversar, chegámos ao sítio onde iríamos apanhar o eléctrico - e calhou de ser o 2, pois foi o que chegou mais rapidamente.
Esta viagem de cerca de 30 minutos é bastante recomendada - não por mim, contudo.
Depois de um dia cansativo, com dois museus e muitos edifícios maravilhosos visitados, voltámos para a hostel. Depois de algum tempo no bar, fomos procurar um restaurante por perto e encontrámos logo um, onde comi umas costeletas com batatas por 8€.
Como notas principais deste primeiro dia, ficaram as seguintes:
- Viena é extremamente bonita, cívica e segura.
- Os cães entram em todo o lado (cafés, metro, lojas, etc.)
- As pessoas NUNCA passam a rua quando o sinal está vermelho para os peões.
- Os austríacos são extremamente simpáticos, "todos" falam inglês e são bastante acessíveis e sempre prontos a ajudar o turista perdido na sua cidade.
Esta viagem de cerca de 30 minutos é bastante recomendada - não por mim, contudo.
Depois de um dia cansativo, com dois museus e muitos edifícios maravilhosos visitados, voltámos para a hostel. Depois de algum tempo no bar, fomos procurar um restaurante por perto e encontrámos logo um, onde comi umas costeletas com batatas por 8€.
Como notas principais deste primeiro dia, ficaram as seguintes:
- Viena é extremamente bonita, cívica e segura.
- Os cães entram em todo o lado (cafés, metro, lojas, etc.)
- As pessoas NUNCA passam a rua quando o sinal está vermelho para os peões.
- Os austríacos são extremamente simpáticos, "todos" falam inglês e são bastante acessíveis e sempre prontos a ajudar o turista perdido na sua cidade.
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